No momento em que se passou pelo dia 27 de Janeiro, o Dia Internacional para Recordar o Holocausto… não podia deixar de publicar uma foto de Auschwitz… a desolação escorre pelas paredes do local, a morte e o infinito sofrimento que ali se viveu, paira na calma de relvados infinitos, mas também por entre as redes de arame farpado, que já foram eletrificadas, e já foram carrascos e já foram o fim de sonhos e pesadelos… Temos o dever de visitar locais como Auschwitz, para que a memória não se perca e o erro não se repita!…
É bom que não se esqueça de quem lá sofreu e morreu!!
Também penso que é um sitio que se deve visitar.
Obrigada Gracinda pela partilha desta foto e de todo o álbum e consequente video que já tive a oportunidade de ver.
Simone
Obrigada!
Este ano quero passar lá perto, ainda não sei de conseguirei com os cortes que tenho levado no meu vencimento, mas… vamos ver.
Tem tanto o que ver por aquela zona que vou fazer tudo por lá ir.
provavelmente voltarei a visitar os campos de concebtração… tenho a sensação que no primeiro impacto não vi tudo como devia… para alem de ter perdido muitas fotos no meu computador
Beijucas
Gracinda animo-te a que quando possas, seja este ano ou em outro, que voltes lá!
Realmente é impressionante e desolador tudo o que se vê reflectido através das tuas fotografias.
Um dia tenho esse objectivo, de lá ir e por mais que custe de ver toda aquela tristeza…
Beijinho Simone
Corroboro as tuas palavras Gracinda. Já lá estive e vivi uma sensação difícil de descrever…foi como sentisse que nos meus vasos tivesse passado, de repente, a circular uma água gélida e suja.
Tive mesmo vergonha de ser da mesma espécie de quem praticou tais actos.
Impressionou-me especialmente a vitrine do cabelo…que era usado para tecer as mantas que lhes davam para se taparem. Diabólicamente mórbido.
De facto devia ser ponto de passagem obrigatório porque o relato do que se lá vê e sente não consegue traduzir uma realidade tão específica e única.
… é verdade!
Sabes que antes de lá ir pensava nisso, mas lá, o pensamento tomou conta de mim “como podia aquela fazer mantas de cabelos humanos, usar óculos de gente assassinada, adaptar próteses, dar as bonecas às suas crianças depois de terem pertencido a pessoas que assassinaram por desprezo! Afinal mataram por desprezo, por odio ou por inveja? Que gente foi esta?!”