Cucu!
Para quem não ouviu,
para quem ouviu com muita musica à mistura e
para quem ouviu com cortes,
acabadinha de chegar a entrevista no programa da RFM – Rocha no ar!
Espero que gostem! 😀
Cucu!
Para quem não ouviu,
para quem ouviu com muita musica à mistura e
para quem ouviu com cortes,
acabadinha de chegar a entrevista no programa da RFM – Rocha no ar!
Espero que gostem! 😀
Não, não gostei da forma como foste entrevistada. Muito ficou por dizer, muito por perguntar e por responder. O tema do mototurismo pode não interessar muita gente mas, o tema da aventura, do descobrimento e do relato, por e dos locais que já visitaste, é inesgotável e imensamente interessante. Afinal, todas as interrupções que aconteceram durante os escassos 25 minutos que a entrevista durou, retiraram-lhe qualidade e ritmo.
Mas pronto, fiquei a saber que completaste já a epopeica soma de 800.000 km percorridos em viagens, o que, do meu ponto de vista, merecia figurar no livro de records mundial. Penso que não haja no mundo outra mulher motard que consiga exibir um palmarés identico ao teu.
Além do mais, o programa poderia ter colocado mais ênfase no teu projecto literário e também lançar um desafio a possíveis empresas interessadas em te patrocinar, especialmente àquelas ligadas às motas e aos acessórios.
Desejo-te que a próxima viágem à Russia te ofereça boas curvas, boas aventuras e todo o prazer de conduzir em modo turismo, e que aquilo que vais conhecer, ultrapasse largamente as tuas expectativas.
Boa Viagem Gracinda!!! 😉
Obrigada!
A entrevista foi feita sem qualquer preparação, quase de improviso, eu não sabia o que ela me iria perguntar. Depois foi muito cortada por música e o final nem apareceu, não houve despedida nem quase conversa sobre o livro. Por isso só agora, que ela me mandou a entrevista toda, se pode ouvir como aquilo acabou, pois no dia nem um adeus ficou, simplesmente entrou o programa Oceano Pacífico de pois a musica toda e pronto.
Foi uma experiência interessante, mas rápida e sem tocar em nada realmente importante ou interessante, mas eu nunca tenho ilusões, estas coisas têm de ser do agrado de quem as faz e não do meu agrado, a bem dizer eu nunca faria entrevistas ou apresentações, porque nunca saberia o que interessa às pessoas, e a mim, o que realmente me interessa, é poder passear! 😀
Sei que sim, Gracinda; que o teu objectivo é semelhante ao de todos os amantes das duas rodas: essencialmente asfalto, espaço, liberdade e muito Mundo pela frente.
No entanto e porque atrais as atenções e as tuas “aventuras” alimentam os sonhos de muita gente que gostaria mas vários motivos as/os impedem de fazer o mesmo – dado que esta entrevista foi escassa – seria bom que te convidassem para outra com mais tempo de antena, menos “estardalhaço” quanto aos km precorridos (foram 800.000 e não – por enquanto – 1.000.000) dando mais espaço para poderes falar dos locais das experiências, das vivências, etc.
Mas… a minha opinião vale o que vale e baseia-se somente naquilo que a minha experiência, que é de longe menos rica que a tua, me dita. 😀
De novo, desejo-te boa viágem à Russia e aconselho-te o máximo cuidado. Não deixes que te “palmem” a mota!
😀 😀