Desejos de novo ano, somos sempre tentados a faze-los, mas o dia que passa é sempre mais um dia igual a todos os outros!
Desejar o quê, de um dia para o outro, porque mudamos de ano no entretanto? Se nada mudou de ontem para hoje, com a mudança de ano, que esperamos que aconteça a partir de hoje, apenas fazendo desejos pueris e crentes em milagres?
Desejemos mudar de atitude, desejemos mudar mentalidades, vontades desejos, paixões…
Desejemos apaixonar-nos pelo que fazemos, pelo que aprendemos, pelo que criamos ou desenvolvemos…
Desejemos mudar o pensamento, o raciocínio, o miserabilismo que leva ao “coitadinho que eu sou” para pudermos mudar o que nunca soubemos fazer bem: lutar pelo que queremos e mudar também o que nos coloca no mundo a infelicidade de desejar o inalcançável por falta de vontade de lutar…
A felicidade não nos cai em cima por acidente, é uma decisão que se toma ao tornarmo-nos reconhecidos pelo que temos e pela força e vontade de ir lutando pelo que não temos!
Bom ano a todos
Gracinda Ramos