Há uma sensação de limite que me acompanha,
que me faz querer ir a todo o lado quanto antes,
antes que esse limite seja alcançado e eu não possa mais ir!
Há uma sensação de impotência perante o tempo,
que me faz ter consciência do meu próprio limite,
quando eu não puder mais ir,
quando o meu corpo me pesar demais
para eu o poder carregar em cima da minha moto!
(Budapeste – 2010)