17 de Agosto de 2012 – continuação
Depois do museu Giger continua-se o caminho até à entrada do castelo propriamente dito, um edifício do séc. XIII cheio de encanto que o torna um dos mais importantes do país!
O castelo funciona desde há muito tempo como museu, desde os anos trinta do seculo passado.
Ali existem diversas obras de arte curiosas e exposições permanentes e temporárias, sendo comum encontrar esculturas no percurso que vamos fazendo.
Os 2 escudos na entrada do castelo são deslumbrantes, um representa Marte e a guerra, outro representa Vénus e o amor (o da foto).
O castelo é uma delícia de viagem por 8 seculos de história e estilos que se sucedem de canto em canto e de sala em sala!
Os interiores são uma delícia de decoração que vai desde a época da construção…
até diversos estilos decorativos que documentam momentos da história do castelo e dos seus donos, como a Sala dos Cavaleiros que documenta os feitos dos condes de Gruyères!
Lá em cima, a caminho da varanda florida que dá para o jardim francês, há uma exposição de pintura permanente, pelo menos está lá desde a minha visita há 8 anos!
Com pinturas surrealistas muito interessantes!
Gostei sempre particularmente desta pintura com o castelo de Gruyères lá em cima do monstro verde!
E da bonita varanda florida pode-se ver a bela paisagem sobre o jardim e os montes fora das muralhas!
La Dent de Broc logo ali, qual dente gigante saído da terra!
É giríssimo percorrer os recantos do castelo, por corredores e muralhas, passadiços de madeira inspiradores cheios de flores!
Dá-se a volta e cada recanto é cheio de encanto!
E de repente, na muralha, encontramos La Tour du Prisionnier, com a obra de Patrick James Woodroffe, composta de imagens que parecem saídas dos contos infantis!
O castelo é muito bonito e muito bem enquadrado!
Pormenores de um castelo que vale a pena visitar!
Da muralha vê-se a envolvência, a igreja de St.-Théodule lá em baixo com o cemitério pequenino! Mais uma terra onde morre pouca gente?!
Lá em baixo a vila de Gruyères, pequena como todas as vilas suíças!
Voltei a passar pelo museu e bar Giger, pois Le Chalet é mesmo ali à beirinha e eu iria lá almoçar!
Le Chalet é um restaurante típico que eu adoro e onde vou almoçar ou jantar sempre que passo perto.
Ali se comem a Raclete e o Fondue mais deliciosos, afinal estamos na terra do grande queijo suíço.
A senhora que serve o fondue já faz parte da imagem do restaurante, trata-nos como se fosse nossa mãe e vem oferecer mais comida quando a gente acaba!
Como eu queria vinho, mas não muito, trouxe-me a canequinha mais gira de um bom e fresco vinho branco. A canequita era pouco maior que o copo e o vinho era delicioso!
A raclete é composta por queijo, batatas cozidas e carne fumada. O queijo é derretido ao calor e espalho depois de fundido sobre as batatas e carne e é um conjunto delicioso!
Saí dali de barriga cheia preparada para continuar as minhas explorações, que eu funciono muito melhor depois de comer!
Ao fundo da rua via-se o Mont Moléson e eu iria visita-lo logo a seguir!
Deixei o castelo para trás, em cima da sua colina e iria vê-lo de longe, a cada momento da subida.
O teleférico fica perto da vila e é fácil de encontrar pois o monte espreita todo o tempo por cima de tudo!
(continua)
Olá Gracinda!
Adorei! Imagens lindas!! 🙂
Obrigada
Beijinho
hi nice post, i have to comment to say your website is awesome, i’m glad i found your blog.